segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Bolinho Recheado
Temos agora bolinhos recheados. 12 por R$1,00 e 25 por 2,00. Com os sabores: Frango, Queijo e salsicha.
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
História da Bala
Como tudo começou
A
bala é um doce que possui vasta diversidade. Tem bala mole, dura, com sabor de
frutas, de hortelã, com recheio, com chicle, bala sabor cola, de goma e tantas
outras. Mesmo sendo tão popular e consumida por pessoas de todas as idades, não
há registros precisos sobre sua história no Brasil.
Os
dados vêm, principalmente, de pessoas ligadas ao setor, permitindo fazer uma
reconstituição do caminho que levou as pequenas fábricas de “fundo de quintal”
a se transformarem em grandes estabelecimentos comerciais.
A
história das balas pode ser dividida em três fases: pré-história (balas
artesanais feitas no fundo do quintal), história (inauguração das primeiras
fábricas e ampliação do setor) e industrialização (mecanização e consolidação
do setor).
História: Fase 1
Possivelmente,
as primeiras balas foram produzidas e consumidas no Brasil no século 19. Eram
as chamadas “balas japonesas” ou as “balas de mistura”, feitas principalmente
por portugueses ou italianos.
Os
ingredientes básicos eram mistura de água e açúcar, mais uma essência e um
corante. O processo de fabricação era totalmente artesanal, a partir de um
bastão comprimido à mão, e cortando em diversos formatos à faca (florzinha,
bichinho, etc.).
De
acordo com depoimento de Oswaldo Falchero, presidente da Pan, essas balas eram
geralmente produzidas em pequenas salas, “fábricas de quintal”. Elas eram,
então, vendidas à Granel e apresentadas num pote de vidro.
O
mercado de balas estava concentrado nas cidades do Rio de Janeiro e de São
Paulo. Na primeira, tornaram-se famosos os Rebuçados de Amaral Lisboa,
produzidos por portugueses por volta da década de 1920. Em São Paulo, a
imigração de japoneses, portugueses e italianos, sobretudo desses últimos,
trouxe artigos e especialistas na arte da confeitaria, contribuindo para o
começo dos primeiros empreendimentos.
Tem-se
conhecimento, nesse período, da Indústria de Confeitos e Doces, localizada à
rua Florêncio de Abreu com a rua Mauá, no centro de São Paulo, do engenheiro
Antônio Prudente de Moraes, primo irmão do político republicano José Prudente
de Moraes Barros. Presume-se, porém, que o termo “indústria” seja exagerado
para o que seria, na verdade, uma loja com fabricação de balas em anexo, no
fundo do quintal.
Com
o crescimento da produção e o aumento da demanda, os fabricantes passaram a
contratar mulheres para embrulhar os confeitos separadamente, um a um. Elas
levavam as balas para casa em latas de 20 litros e trabalhavam com a ajuda de
seus filhos. Os confeitos embrulhados eram levados de volta para as fábricas
para serem distribuídos no varejo.
Distribuição
Quem
fazia a distribuição eram vendedores autônomos, já que as fábricas não
interferiam nesse processo. Eles escolhiam um ponto na cidade – rua,
quarteirão, bairro ou zona – e entregavam as balas e doces nas vendas de sua
região.
Conforme
depoimento do presidente da Bela Vista, Cid Maraia de Almeida, “cada um
respeitava sua área de atuação. À medida que o negócio crescia, havia
necessidade de o vendedor escolher regiões que não eram cobertas”. Os primeiro
doces no Brasil eram vendidos em carroças.
As
mercadorias eram distribuídas de venda em venda, em caixotes de madeira, e iam
direto para os potes de vidro. A Confiança e a Bela Vista talvez tenham sido as
pioneiras nessa área.
Por
volta de 1940, as empresas começaram a montar uma frota de veículos
motorizados. A Pan utilizava furgões que tinham forma de um foguete (carros da
marca Adler, fabricados pela Auto Union, de origem alemã).
A
Bela Vista, a partir de 1946, estimulou os vendedores autônomos a comprarem
seus próprios caminhões. “A frota Chevrolet modelo Tigre, na cor verde, com o
logotipo da Bela Vista estampado nas laterais, integra a memória da população
de São Paulo que viveu nas décadas de 40, 50 e 60”, comenta Cid Maraia de
Almeida.
Durante
a Segunda Guerra Mundial, e mesmo algum tempo depois, a gasolina teve que ser
racionada. Utilizavam-se então, carros adaptados à tração animal. “Na época,
mantínhamos uma pequena frota de furgões modelos Chevrolet e Ford, mas
utilizávamos pouco em virtude do racionamento”, declara o sócio-presidente da
Confiança, Fernando Gonçalves Féria.
Um
pouco depois da Guerra, a situação do combustível voltou ao normal. A
distribuição alcançava, cada vez mais, lugares distantes, ampliando com isso o
mercado consumidor.
……………………………………………………………………………………………………………………………………………………….
História Fase 2
Em
1883, um confeiteiro de origem italiana, Emigdio Falchi, abriu em São Paulo uma
pequena fábrica de bombons, doces e balas que prosperou rapidamente. Apesar de
ter mudado de nome várias vezes no decorrer de sua história, a empresa ficou
conhecida como Casa Falchi Indústria e Comércio. Acredita-se que essa tenha
sido a pioneira, ou uma das primeiras fábricas do ramo no país.
Foi
no começo do século que o negócio de confeitos efetivamente prosperou. Foram
fundados vários empreendimentos no setor: Indústria de Chocolate Lacta (1912),
Bela Vista (1915), Indústria de Produtos Alimentícios Confiança (1934), Pan
Produtos Alimentícios (1935), além de várias outras como Dizzioli, Gardano,
Neuza, Saccomani etc., cujas datas de inauguração não se sabe ao certo.
É
possível que o negócio tenha começado de duas maneiras. 1) Através da
importação de confeitos da Europa, os comerciantes se capitalizaram e
perceberam que podiam produzir os confeitos aqui mesmo (caso da Lacta). 2) Os
artesãos iniciaram a diversificação de seus produtos. Antes, eram produzidos e
vendidos apenas o conhecido ABC: doce de abóbora, batata, cidra e coco.
A
feitura de balas passou a ser mais organizada, com a montagem de linhas de
produção. “Misturava-se água com açúcar em tachos colocados em fogo direto até
tirar o ponto. Após, esparramava-se essa massa em mesas de mármore para esfriar
e, em seguida, adicionava-se essência”, segundo depoimento de Cid Maraia de Almeida,
presidente da Bela Vista.
Não
demorou muito e os primeiros equipamentos foram introduzidos na produção. Não
se sabe ao certo qual foi a primeira bala industrial. É possível que tenha sido
a bala mole, feita de fondant (batido numa máquina), puxada de um ponto fraco.
De
acordo com depoimento de Oswaldo Falcheiro, presidente da Pan, a bala mole “era
muito simples, feita à base de água, açúcar, essência e corante, sem utilização
de glicose. O corante determinava o tipo: se contivesse corante cor de rosa era
sabor laranja, verde era abacaxi, branco era limão, e assim por diante. Elas
eram embrulhadas em papel pergaminho e fechadas no formato de bico”.
Outra
hipótese é que a primeira bala de máquina no Brasil tenha sido a “cebolinha” ou
“bolinha”, produzida pela piroleira, máquina feita de carretéis onde as balas
são prensadas em tambores rotativos, adquirindo um formato semioval.
As balas ganham nomes
Inicialmente,
as balas não tinham nomes próprios. Com o aumento da produção e a
diversificação das linhas, os confeitos começaram a ser nomeados. Até então,
eles eram chamados pelo nome das empresas que os produziam: balas da Pan, da
Bela Vista etc.
A
realização das primeiras promoções ajudou na criação informal de nomes e na
constatação de que eles eram importantes na venda e no reconhecimento dos
produtos.
O
Saccomani teve a ideia de acondicionar as balas quadradinhas em papéis com
números. As pessoas colecionavam esses números e concorriam a prêmios. Os
premiados ganhavam acessórios e bolas de futebol. Apareceram então as chamadas
“balas de futebol”. Começava a era das “balas de coleção”.
A
Pan lançou uma promoção que consistia na distribuição de álbuns de figurinhas
nas vendas das balas. Todos os produtos traziam envelopes de figurinhas. Os
álbuns completos davam direito a prêmios. “As ‘balas concurso’ foram um
sucesso. As crianças ficavam aguardando os furgões da Pan nas esquinas das ruas
para comprar as balas antes que acabassem”, segundo declaração de Oswaldo
Falcheco.
As
balas mais famosas conhecidas pelo nome foram: a Torino, da Gardano; Piper e
Toffe, da Falchi; e a Paulistinha, da Pan. Presume-se que o nome Paulistinha
tenha sido dado em homenagem à Revolução Constitucionalista de 1932.
Apesar
das promoções, a divulgação era feita principalmente boca a boca. “O produto
era o maior divulgador de si mesmo”, afirma o presidente da Pan, Oswaldo
Falcheiro. Além disso, eram produzidos folhetos, cartazes e propaganda para
rádios.
……………………………………………………………………………………………………………………………………………………….
História Fase 3: industrialização
Por
volta da década de 1940, a produção entrou numa nova fase. Chegavam ao Brasil
máquinas mais avançadas vindas da Inglaterra, Alemanha, Itália, França e dos
Estados Unidos.
Esses
novos equipamentos passaram a ser utilizados em todo o processo produtivo,
desde o cozimento das matérias-primas até o acabamento final.
Também
em relação às matérias-primas, os fabricantes brasileiros começaram a ter
acesso a novos produtos, como glicose (através da empresa Refinações de Milho
Brasil, hoje Corn Products), aromas, essências e corantes.
O
maquinário era trazido por técnicos que organizavam e ajudavam a planejar a
produção. Eles tinham conhecimentos importantes que não existiam aqui, e que
foram fundamentais para a consolidação do setor de confeitos no país.
Gomas de mascar
Os
chicles foram inventados nos Estados Unidos. As primeiras gomas comercializadas
no Brasil chegaram no início da Segunda Guerra Mundial. Militares americanos,
instalados em Natal, vendiam o produto para as crianças.
Importado
dos Estados Unidos, o Bazooka, um dos primeiros chicles de bola, ficou famoso
durante as batalhas e foi popularizado pelas tropas americanas.
Antes
de a guerra acabar, o chicle Adams já era o mais vendido no Brasil. Ele ficou
tão famoso que seu principal produto, o Chiclets, acabou emprestando seu nome
para esse gênero de confeitos no país. Era vendido numa caixinha de papel com
duas unidades cada. Não fazia bola, pois era do tipo “candy-coated”. Até hoje
ele é comercializado no Brasil e no mundo.
O
chicle Adams foi importado pela Gardano até 1944, quando a importação e
comercialização passaram a ser feitas pela Lacta, que mantinha um esquema de
distribuição muito mais abrangente. Em 1947, a Adams se estabeleceu no país. No
início, funcionou como um escritório de administração, estratégia de vendas e
marketing. No começo da década de 1950, a Adams iniciou a produção no Brasil,
numa fábrica localizada na avenida do Estado, no bairro do Cambuci, em
atividade até 2004.
Foi
também na década de 1950, que a Kibon iniciou a produção do primeiro chicle de
bola nacional, o Ping Pong, muito popular no país até os anos de 1990.
O avanço da indústria
Ainda
na década de 1950, a Q-Refres-ko, empresa que se desmembrou da Kibon para
produzir somente balas, chicles e confeitos, lançou a bala Soft, que trouxe uma
nova tecnologia para a confecção de balas (do produto à embalagem), alcançando
todo o território nacional e ampliando o negócio de “candies” para o “big
business”.
“A
bala e o chicle sempre tiveram um valor de venda muito baixo, sendo um produto
acessível para todas as faixas de consumo. Eles sempre estiveram relacionados à
unidade de troco, regendo os produtos de menor valor no mercado”, conta o
presidente da Bela Vista.
Com
a mecanização, as fábricas precisaram ser ampliadas e a produção aumentou
consideravelmente. Novos tipos de confeitos foram criados. O avanço tecnológico
abriu novas possibilidades. As pequenas fábricas tornaram-se grandes empresas.
A
indústria brasileira de balas tem se desenvolvido continuamente, alcançando,
além de um padrão internacional de qualidade, graças à importação de
equipamentos de elevada tecnologia, a terceira posição no ranking mundial de
produção, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da Alemanha.
Esse
desempenho tecnológico permitiu ampliar a produção brasileira, bem como
exportar seus produtos para mais de 100 países, competindo lado a lado com
tradicionais produtores mundiais do setor.
Esse
crescimento é decorrente particularmente da maior variedade de produtos
nacionais, da abertura para produtos importados e do maior poder aquisitivo da
população, obtido nos planos econômicos do governo. O consumo per capita também
varia por região do país, indicando possibilidades de crescimento.
A
versão moderna da bala não descartou suas matérias-primas básicas – açúcar e
xarope de glucose –, porém ganhou novas formas e configurações, produtos
gelados ou diet, sem descaracterizar a natureza doce e saborosa do produto.
A
evolução industrial do setor brasileiro de balas permitiu ganhos de escala. A
sofisticação de produtos direcionados por categorias e hábitos de consumo
implicou conquistas de nichos de mercado no comércio exterior.
Recorde de vendas
No
Brasil, existe um pico de vendas nos meses de setembro e outubro, em função de
dois festejos voltados ao público infantil.
Católicos
e adeptos de religiões afro-brasileiras comemoram, em 27 de setembro, o Dia de
São Cosme e São Damião. Trata-se de uma data para lembrar os dois irmãos
médicos que, sem cobrar nada, cuidavam de doentes na Síria, onde nasceram no
século 6.
Muitas
vezes, eles falavam de Jesus Cristo para seus pacientes, que começaram a
associar o trabalho a milagres divinos. Ambos foram mortos, e a Igreja Católica
decidiu instituir o dia dos santos da medicina e padroeiros das crianças.
Segundo a tradição, os religiosos devem distribuir doces nessa ocasião.
Já
12 de outubro é o Dia das Crianças, que coincide com o feriado de Nossa Senhora
Aparecida, padroeira do Brasil. Na data, as crianças costumam receber doces e
presentes.
……………………………………………………………………………………………………………………………………………………….
Mais história
História do chicle
Com
vários sabores disponíveis no mercado, a goma de mascar comercializada
atualmente surgiu nos Estados Unidos, no século 19, e ganhou o mundo
rapidamente. Mas o hábito de mascar chicle não é tão recente assim, e pode ter
raízes na Idade da Pedra.
Historiadores
acreditam que a goma de mascar tenha surgido em 9.000 a.C., na Mesopotâmia,
onde foram encontrados resíduos de chicle feito de resina de bétula em dentes
humanos. Porém, relatos mais recentes afirmam que os responsáveis pela criação
da goma de mascar foram os povos antigos da América.
Os
maias mascavam resina extraída da árvore Yucatán para refrescar o hálito. Já os
astecas faziam a goma de mascar extraída de uma árvore chamava chicle, para
produzir saliva durante as caminhadas. O povo asteca não permitia que homens e
mulheres casadas mascassem chicle em público, porque o hábito era associado à
sexualidade.
A
história dos chicles consumidos hoje começa em 1848, quando John Curtis fundou,
nos Estados Unidos, a primeira fábrica de goma de mascar, feita da árvore
picea. A guloseima não fez sucesso porque o gosto era muito amargo.
Com
isso, Thomas Adams, fotógrafo americano, juntamente ao ex-presidente mexicano
Antonio Lopez de Santa Anna, descobriu a substância extraída da árvore Sapoti e
decidiu misturá-la à borracha utilizada na fabricação de pneu, para que o custo
fosse mais baixo.
O
sabor não ficou agradável e Adams acrescentou alcaçuz ao produto. O fotógrafo
enrolou a mistura em formato de bolas e embrulhou-as em papéis coloridos.
Nascia, em 1859, o chicle Black Jack.
Em
1871, Thomas Adams patenteou uma máquina de fazer chicle, e lançou a goma de
mascar Adams New York Gum, vendida em farmácias e drogarias.
William
Wrigley Jr., vendedor de sabonetes, foi fundamental para alavancar as vendas
das gomas de mascar. Wrigley Jr. decidiu colocar um chicle como brinde nos seus
produtos. Ao perceber que as gomas de mascar eram mais rentáveis que os
sabonetes, o vendedor decidiu mudar de ramo, e passou a comercializar os
chicles Adams.
Para
conquistar novos clientes, uma das iniciativas de Wrigley Jr. foi mandar quatro
chicles de menta para 1,5 milhão de pessoas encontradas na lista telefônica dos
Estados Unidos. A prova de que os americanos gostaram dos chicles foi a fortuna
conquistada pelo vendedor, em 1898: US$ 150 milhões.
Com
a popularidade das gomas, a Adams comprou marcas famosas do segmento, como a
Chiclets e a Dentyne.
Durante
a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o produto começou a ser comercializado
para evitar o estresse das pessoas e os soldados norte-americanos também tinham
a guloseima presente na dieta. Depois do período de guerra, as vendas do chicle
dispararam.
Com
o excesso do consumo, a Adams desenvolveu o chicle Clorets (1952), que era
consumido para tirar o gosto de alimentos fortes, bebidos e cigarro. Depois foi
o chicle Trident, sem a adição de açúcar (1962). O Bubblicious, primeiro chicle
macio e o Bubballo, goma de mascar com recheio, foram introduzidos no mercado
norte-americano em 1977.
Os
chicles de hoje não são mais extraídos das árvores devido ao excesso de
produção e exploração. As gomas são feitas de produtos derivados do petróleo,
chamados chicles sintéticos. A receita é considerada segredo industrial e as
fábricas não divulgam os ingredientes.
Os
norte-americanos são os maiores consumidores e produtores de chicle do mundo. A
indústria do país chega a movimentar US$ 19 bilhões por ano.
……………………………………………………………………………………………………………………………………………………….
História da bala de goma
A
bala de goma, doce gelatinoso famoso no mundo todo, surgiu na Alemanha e foi
criada por Hans Riegel, na década de 1920.
Riegel
era dono da Haribo, empresa do segmento, e criou também a famosa bala de goma
em formato de urso. A gummies, que significa urso de borracha, foi criada em
1922, e comercializada, principalmente, na Europa e nos Estados Unidos.
No
Brasil, a bala de goma ou jujuba é produzida em diversos formatos, cores e
sabores, sendo utilizada para alegrar as festas infantis.
Os
ingredientes são açúcar, xarope de glicose, amido aromatizante, corante
alimentício, ácido cítrico e gelatina, mas há receitas caseiras com
ingredientes mais acessíveis.
……………………………………………………………………………………………………………………………………………………….
Bibliografia
ABICAB.
Fact Book.
About.com.
“A história da bala de goma”. (clique aqui para acessar o link).
COMA.
“Açúcares alimentícios e a doença humana”. Relatório nº 37. HMSO, 1989.
COMA.
“Valores de referência alimentar para energia e nutrientes dos alimentos para o
Reino Unido”. Relatório nº 41. HMSO, 1991.
Dutch Food and Nutrition Education Bureau. “Consumo nos países baixos – resultados do controle
de consumo holandês de alimentos”. Haia, Países Baixos, 1993.
F.
O. Licht. Livro e diretório internacionais do ano econômico do açúcar. 1991.
FAO/WHO. “Carbohydrates in human nutrition”. Relatório de um congresso de especialistas
organizado pela FAO e WHO. Genebra, 1979. Documento sobre alimento e nutrição,
FAO nº 15. Roma, 1980.
FASEB.
Relatório sobre o açúcar, preparado pelo American Food Safety Committee, comitê
selecionado sobre substâncias GRAS. 1977.
FDA.
“Avaliação dos aspectos de saúde dos açúcares contidos nos adoçantes de
carboidrato pela força tarefa dos açúcares e adoçantes de milho”. J. Nutrition,
116 nº 115, Suplemento de Novembro. 1986.
FDA.
Situação GRAS de açúcares e adoçantes de milho. Registro Federal. Novembro de
1988.
Fundação
Britânica de Nutrição. Relatório da força tarefa de açúcares e xaropes. 1987.
G1.
“Descoberto por astecas, chiclete foi 'mau hábito' por séculos”. Data
24/05/09. (clique
aqui para acessar o link).
Giro
News. “Trident, chicle mais vendido”. Data: 08/07/2009. (clique aqui para acessar o link).
Gray, J. “Starches and sugars: a comparison of
their metabolism in man”. ILSI Europe Concise
Monograph Series. 1991.
IG
Educa. “Como se formam as cáries?” Data: 22/09/2011. (clique aqui para acessar o
link).
ILSI.
“Aspectos nutricionais e de saúde dos açúcares”. Procedimentos do workshop de
maio de 1994. 1995.
Manual
Merck. Cárie. (clique
aqui para acessar o link).
Odonto
Dicas. “Processo de formação da cárie dentária”. Data: 10/08/2008. (clique aqui para acessar o link).
OdontoSites.
“Conheça os mitos e as verdades do chiclete em relação a sua saúde bucal”.
Data: 13/02/2010. (clique
aqui para acessar o link).
Passmore, R. e Eastwood, M. A. Davidson e Passmore.
“Human nutrition and dietetics”. Churchill Livingstone, 1986.
Paul, A. A. e Southgate, D.A.T. McCance e
Widdowson. “The composition of foods”, HMSO. Londres,
1978.
Revista
Galileu. “Embalagens de balas e chicles viram peça de museu em São Paulo”.
Data: 12/01/2011.
Chiclete
Chiclete1 (do náuatle: tziktli, AFI: [ˈtsiktɬi], lit. "coisa grudenta"2 ), também conhecido como goma de mascar, chicle de goma, pastilha elástica ou simplesmente pastilha (Portugal), ou chuinga (Moçambique e Angola) é um tipo de confeito que é produzido para ser mastigado e não engolido. Tradicionalmente é produzido a partir do látex de uma árvore denominada chicle, um produto natural, ou a partir de borracha sintética conhecida como poli-isobutileno, que é uma forma não vulcanizável da borracha butil (isopreno-isobutileno) utilizado para câmaras de ar de pneus de bicicletas, motos, carros, etc. Às bases da goma comumente são misturados açúcares, corantes e outros temperos, que são liberados no decorrer da mastigação, tornando-as palatáveis e largamente consumíveis.
História
A origem do hábito de mascar chiclete é controversa. Alguns autores afirmam que o hábito de mascar gomas surgiu entre os índios da Guatemala, que mascavam uma resina extraída de uma árvore denominada chicle com a finalidade de estimular a salivação. Outros, que o hábito surgiu entre os Maias, no México, que mascavam uma goma obtida de um látex que escorria de cortes de uma árvore conhecida como Sapota zapotilla, hábito que os Astecas posteriormente assimilaram. Também na Grécia antiga era comum mastigar a resina de uma árvore chamada mastiche para lavar os dentes e eliminar o tobynho mau hálito.
Na década de 1860, Antonio López de Santa Anna (presidente e general mexicano exilado nos Estados Unidos) levou para a América do norte uma resina cremosa (látex) a que chamavam chicle. Apresentou-a a Thomas Adams Jr, um fotógrafo e inventor nova-iorquino, que tentou, sem sucesso, vulcanizá-la, utilizando-a depois para o fabrico de pastilhas elásticas que se tornaram um sucesso. Mais tarde, melhorou-lhes o sabor, acrescentando um pouco de licor, o que agradou aos seus clientes.
Mulher fazendo bola de chiclete
Industrialmente, a produção do chiclete iniciou-se em 1872 quando o norte-americano Thomas Adams, Jr. iniciou a venda de pedaços de cera parafinada com alcaçuz.
As duas grandes guerras mundiais, principalmente a segunda, contribuíram para o aumento da popularidade da pastilha elástica, não só nos EUA mas também um pouco por todo o mundo. Era tida como terapia relaxante para o estresse diário de que as pessoas eram vítimas. E também para evitar o congelamento do maxilar durante as emboscadas noturnas.
Com o aumento do seu consumo, os fabricantes tiveram de procurar novos produtos que substituíssem as resinas naturais. Surgiram novos tipos (sem açúcar, com novas cores, novos sabores, novos formatos, etc.) e novas marcas de pastilhas.
No Brasil, a fabricação e a venda do produto iniciou-se em 1945, sendo Natal a primeira cidade brasileira a conhecer o produto, e usá-lo3 .
Muitas escolas não permitem o consumo de chiclete durante as aulas, porque acreditam que o consumo desvia a concentração dos alunos, dificulta a leitura e pelo receio de que os alunos dispensem a goma em lugares indevidos.Um motivo bem simples também é o barulho, o desvio do aluno da aula.
Proibição nacional em Cingapura
Em Cingapura, é proibida a venda de chiclete de todas as formas, e quem violar essa lei pode ser detido. Pois a cidade é tão limpa que no chão não a nem uma sujeira, e como o chiclete (goma de mascar) quando jogado ao chão gruda e é muito difícil retirá-lo, por esse fim foi crida esta lei, e o turista que for pego com chicletes pode levar uma multa e ser detido, ou não poderá entrar no país (cidade)
Assinar:
Postagens (Atom)